Santiago e Mendoza parte VII – Mendoza dia 5 – Termas de Cacheuta

Como dizemos em Minas, nussinhora, que viagem que rende…

So sorry…Eu não pude escrever nos últimos tempos, mas tô pagando a dívida aqui. Serão dois posts em sequência para o fim da nossa saga chileno-argentina! Hoje será dia de contar sobre o último dia em Mendoza.

Deixamos para conhecer as termas em Cacheuta. Bom, é pertinho de Mendoza e dá pra ir de ônibus comum partindo da estação central de Mendoza.  Menos de R$25,00 a passagem. Fomos de van, partindo do hotel mesmo, porque planejávamos passar o dia todo lá e voltar na van. Mas…Sabe aquela coisa que chama “desapontar”?

Então…há duas opções quando você chega lá: ir para o spa – que não lembro quanto custava, mas chuto algo em torno de R$100,00 por pessoa, para fazer …coisas de spa (dãaaa!) e tem o parque das termas. A gente queria piscinas quentes, então fomos para as piscinas. Tinha uma taxa de entrada também, talvez uns R$20,00  por pessoa, mas posso estar enganada. É um lugar muito frequentado por locais – idosos e crianças, principalmente – e estava lotado. Parece que é bem cheio sempre, aos fins de semana mais.

O lugar é sim bonito, a paisagem legal e tudo, mas…acho que não volto mais lá não. Bom, ta certo que não sou exímia nadadora, mas brincar de brócolis com os velhinhos não tava no esquema! Pois é…apesar da água quentinha e agradável, é tudo rasinho e de fundo de concreto. A água bate na minha cintura no máximo  – e olha que meço 1,60 m de altura, então já viu. Não dava pra nadar e, tentando aproveitar a paisagem, descemos e fomos pra perto do que era o chafariz. Estava desligado, então sentamos na água quente por lá. E como a sorte não é sempre um aliado, tinha um funcionário do parque mexendo lá no alto, tentando aparentemente consertar o chafariz. A gente pensou que ele ia avisar quando fosse jorrar. Certo?! Errado!! E, shhhhhhhhhhhhhh, começa a jorrar água GELADA na gente. De repente, sem aviso. E eu com o celular na mão tentando proteger com o corpo. Afff! A gente saiu correndo, rindo obviamente, que ninguém merece passar raiva nas férias. Mas desistimos. Passamos umas horinhas ali, talvez menos de 3 horas e nos mandamos. Não dava…muita paradeira, meio sem graça mesmo. Se fosse um treco do lado do hotel ainda ia. Mas era uma meia hora de ônibus e te digo que não vale muito a pena. A menos que você goste muito de spa ou de brincar de brócolis.

Voltamos para a cidade de ônibus mesmo, antes da van. Ali não deu mesmo! 😉

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