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O labirinto de milho

Já falei milhares de vezes aqui que tenho um namorado gringo. Isso não é novidade… Mas, novidade mesmo é o que ele me mostra cada vez que eu vou visitá-lo nos Estados Unidos. Em outubro agora foi a vez de ser apresentada ao outono (logo, logo falo do outono na Nova Inglaterra) e ao que vem com ele: a tradição do labirinto de milho ou “corn maze”.

O grande labirinto de milho de Vermont

Labirintos são uma forma de passatempo desde os tempos da Grécia antiga. Os labirintos de milho, no entanto, parecem ter começado a ficar populares na década de 1970 nos Estados Unidos. Eu não consegui achar nenhuma fonte mais fidedigna de informação, mas pelo que entendo, os labirintos de milho não são tão antigos assim por aqui, mas na época do outono parecem ser bem comuns.

E foi nessa vibe da tradição que o Amor falou que eu precisava conhecer um labirinto de milho. Ele propôs da gente visitar o que estava pertinho da casa dele, mas como fomos visitar nossos amigos em Vermont, fomos visitar um por lá. E eu nunca vi ninguém tão animado para fazer alguma coisa quanto o James, amigo do Amor. Ele ficou super animado e convidou o cunhado dele para ir com a gente. E fomos nós, em 4 e cheios de estratégia, encarar o grande labirinto de milho em Danvile, Vermont!

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No próprio website do lugar existem instruções de como chegar lá partindo de vários lugares. Precisa de carro geralmente, mas não tem segredo. Fomos dirigindo e foi tranquilo demais.

Mapa para o Great Corn Maze – clique no mapa para ver as instruções

Chegando lá,  existem atividades para crianças, tem a opção do labirinto “cênico” – dura 40 min e tem instruções ao longo do caminho para você chegar. Fomos ao labirinto grande mesmo, queríamos a aventura! Você paga a entrada e logo começa. Existem 4 diferentes entradas – Eeney, Meeney, Miney e Moe – e você tem que escolher por onde começar. Os nomes são referência a uma rima infantil tradicional.

Entrada do labirinto

Escolhemos pelo menos duas entradas erradas antes de acertar! Tivemos uma estratégia, ir nos espalhando, dividindo o grupo em dois e tomando direções diferentes.Éramos quatro, aí numa bifurcação nos divídiamos –  2 para a direita, dois para a esquerda. Quando a dupla encontrava outra bifurcação, um ia para a direita e outro para a esquerda.  À medida que alguém encontrava um novo caminho, o grupo inteiro seguia.

Nossa trupe

Enquanto você vai desbravando o labirinto, você tem um cartão perfurável. À medida que você encontra uma estação diferente, você fura o cartão – de modos que você sabe por onde passou, caso tenha dois furinhos da mesma forma…cada furinho tem forma diferente, como coração, guarda-chuva, folha…

Furando o cartão

Neste labirinto específico, eles construíram pontes e colocaram algumas gracinhas no caminho, tipo as estátuas de dinossauros 😉

Ponte no labirinto
Dinossauros!!

De vez em quando a gente escutava um sino… Achávamos que era o sino do final do labirinto, mas eles espertamente espalharam sinos falsos – só de zoeira…

E não é que conseguimos? Em geral as pessoas levam duas horas ou mais para concluir o labirinto e nós, cheios de estratégia – entre abraços de grupo, hidratação e alimentação ironicamente propostos pelo James – chegamos ao fim. A paisagem é linda!

Paisagem final

E finalmente eu percebi qual era o formato do labirinto

Todas as furações marcadas no mapa, na imagem aérea do labirinto

E foi assim a minha experiência num “corn maze”. Super ultra divertido, mas só faça se estiver a fim de caminhar. No caminho existem saídas, caso você desista e queira voltar. O objetivo é diversão, nada de stress. Não existe nenhum prêmio maior do que se divertir com seus amigos. Fiquei apaixonada por essa aventura!



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Física de formação, maluca de coração, apaixonada por Deus e por viagens. Viajou uns 21 países (e alguns revisitou), além de conhecer vários encantos de Minas (sua terra natal) e do Brasil. Visitou mais lugares que imaginava e menos do que gostaria, mantendo assim a sede de viajar, porque o mundo é grande, a vida curta e a grana mais curta ainda!