A Wanessa, amiga da Giselle, ja escreveu aqui pra gente sobre o Beto Carrero. Esse post foi e é ainda um sucesso… Superacessado! Agora ela conta pra gente sobre uma das trilhas que fez na região de Itatiaia… Ela mora em Resende que é coladinho… Vem ver!!
O nosso grupo!
A máxima: “Eu Amo Trilha” está para mim assim como arroz e feijão e churrasco de fim de semana!
Trilhas são sempre experiências únicas e muito pessoais. Não importa quantas vezes você faz, a paisagem nunca é a mesma. Você escolhe outros caminhos, vivencia outros desafios e revela outras belezas. Indo em desacordo com a tendência de subir o Couto no inverno, partimos para nossa experiência em pleno verão. Fomos de carro até o estacionamento da parte alta do Parque de Itatiaia e de lá prosseguimos. Os guardas foram atenciosos e nos deram todas as dicas e orientações. Como fui a primeira do grupo a preencher os dados, ganhei a braçadeira de líder da caminhada.
A temperatura no início da subida estava marcando 17 graus, no horário que chegamos lá, por volta das 7h da manhã. Comecei a caminhada com moletom, que não demorou muito foi parar a cintura. De início a altitude foi um charme à parte. Não conseguíamos conversar e subir. O ar faltava e o desgaste era absurdamente louco. Levamos mais de 30 minutos para nossos corpos começarem a acostumar com essa situação.
O trajeto é considerado moderado, mas tudo depende muito da sua disposição e vontade de superar limites. Haviam jovens, idosos e crianças. Alguns acompanhados de guia, outros em grupo de amigos. Cada um subindo no seu ritmo, iam ganhando altitude.
Uma das vistas da trilhaWanessa e Pedro <3
Terrenos irregulares, muitas pedras escorregadias (havia chovido bastante 2 dias antes, então alguns locais com bastante lama, sugiro tênis com boa fixação ou botas de subida. Não vá de chinelo, pois seu pé fica desprotegido. Lembre-se que estará em região de mata e cobras peçonhentas são presentes (não vimos nenhuma, mas que estavam lá, estavam!).
Há muitas subidas e poucas placas de indicação, porém a trilha é muito aberta o que não causa dúvidas quanto ao caminho a tomar. Fomos subindo, aproveitando a paisagem e as maravilhas do caminho. Chegamos a um morro ao lado do Couto e achamos que estávamos ok ali. De onde estávamos parecia IMPOSSÍVEL subir sem equipamento. Então sentamos e começamos nosso lanchinho. Passado alguns minutos um homem passa por nós e começa a, entre pedras, subir o outro morro. Pensamos “ok, o cara é sinistro, nós não.” Não deu muito tempo, um grupo de pessoas subiram com um guia. Pronto. O desafio foi lançado! Observamos os movimentos e caminhos tomados pelo grupo e seguimos. De perto não é tão íngreme, tem apoios e não é tão perigoso. Não precisa de equipamentos, apenas de certo jogo de cintura. Apenas uma pedra é alta e é necessário uma esticada maior de perna para subir se possível um empurrãozinho amigo.
Muitas pedras no caminho, mas nada impossívelNatureza, sua linda!
Chegamos então ao topo do Mundo, ao topo do Morro do Couto! Sensação maravilhosa! Visual incrível! Aproveitamos um tempo por lá, tiramos muitas fotos e descemos. A descida foi feita de forma cuidadosa e sem pressa. Retornamos ao carro plenos e na certeza de que valeu cada subida! Na saída do parque almoçamos num restaurante de comida caseira fantástico chamado Filadelfo! Super barato e com uma comida maravilhosa. Recomendo!
No topo!
Dicas valiosas:
– Cheguem cedo, de preferência até às 7h, assim quando estiver mais quente vocês estarão descendo e não sofrerão o desgaste do calor.
– A entrada do parque varia de R$3,00 para moradores de Itatiaia, Resende e em torno, para até R$32,00 para estrangeiros. O valor básico praticado é de R$17,00 por pessoa para brasileiros. Crianças até 12 anos não pagam.
– Não há cantina ou lanchonete no parque. Então levem muita água, frutas e biscoitos leves para um lanchinho básico no topo do morro. Você vai estar desgastado e super cansado, mas o visual por cima das nuvens compensa todo esforço.
– Não esqueçam do repelente e protetor solar. Eu coloquei protetor solar no rosto e esqueci dos braços, não havia sol, mas vocês não imaginam como meus ombros ficaram extremamente queimados.
– Respeitem a natureza e os seres que lá habitam. Você é o visitante, eles os moradores. Não matem, desviem o caminho se necessário.
– E a dica mais importante: respeite seu tempo e limite. Vá em grupo e não tenha pressa. Chegar é fabuloso, mas aproveitar cada obstáculo do caminho com certeza é o que faz toda a diferença.
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