Zoo de Washington DC

O Zoo em Washington é também parte da Fundação Smithsonian e por isso, também é de graça. Eu comecei a falar dele nesse post sobre Washinton quase de graça, lembra?  É conhecido também como Smithsonian National Zoological Park ou Woodley Park Zoo. Fomos para lá de carro, estávamos de carro alugado. Mas existem maneiras de chegar de Uber e de metrô também. Se você se hospedar na região mais central, perto dos outros Smithsonians, é a linda vermelha e demora entre 10 a 15 minutos para chegar.

O Zoo tem 130 anos e seu habitante mais antigo foi o famoso Smokey bear, que hoje é símbolo de prevenção de incênio dos parques naturais dos EUA. O verdadeiro Smokey bear chegou filhote ao Zoo, escapando de um incêndio aos 3 meses de vida. Ele viveu no zoológico de 1950 até 1976. Exitem cerca de 13 exposições no museu, e uma dedicada ao Smokey Bear.

Quando chegamos ao zoo fomos para a parte dos grandes felinos. O dia estava ensolarado e assim os felinos mais quietinhos, não conseguimos vê-los. Ainda sim, caminhamos por lá para tentar ver se tinha algum felino por lá. Não tivemos sucesso. Mas no caminho tinha esta estátua, que acho, está relacionada ao Smokey Bear. Fofo…tinha que ter foto.

Seguimos olhando outras exposições até que uma ganhou nosso coração…Os pandas! Esses gigantes fofos (que eu não me arrisco a chegar perto!) ficam se exibindo em cambalhotas e fofurices. Claro que ficamos um tempão observando os pandas fazendo suas graças.

Vimos também a exibição sobre a Amazônia. Várias explicações e alertas sobre esse habitat tão importante para a humanidade. Os tamanduás em plena “luta” ganharam nossa atenção por vários minutos!

Mas acho que de todos os bichos que vimos, nada se comparou aos orangotangos! Nos divertimos vendo as peripécias da família orangotango. Eles têm destaque no zoológico…uma área imensa é dedicada a eles. Eles têm até um cabo que praticamente atravessa o zoológico onde podem se pendurar e ir para diferentes áreas do  lugar. É um sistema engenhoso, eles não conseguem sair da trilha ou fugir, mas conseguem ter bastante liberdade.

No momento em que eu só observava (pena que não deu pra filmar!) o filhote foi cutucar um dos adultos que dormia. O adulto acordou bravo e o filhote correu, exatamente como as crianças humanas fazem. Foi hilário.

Vimos outras exibições, os elefantes, as tartarugas, outros mamíferos. O dia estava bem agradável, afinal, era abril e a primavera chega por lá antes que aqui em New Hampshire. Como disse antes, o zoo é bem grandinho. Não deu pra falar de tudo aqui, então mostrei um pouco do que vimos e vivemos lá. Tanto eu quanto o Amor amamos os animais. Eu era super contra zoológico porque simplesmente não entendia como eles funcionavam. Visitando alguns por aqui eu comecei a refletir sobre a importância desse lugares para a preservação das espécies. Zoos prezam por fornecer conhecimento e proteção a espécies em perigo. Graças a esses lugares animais raros ainda podem ser vistos, podem ser bem tratados e podem reproduzir. Viver numa gaiola não é a vida ideal, mas eles também precisam ser protegidos. E um assunto controverso e eu te respeito se não pensar como eu. Mas meu respeito pelos zoos cresceu muito ultimamente.

A visita ao Zoológico sai do circuito “museus” e garante um dia ao lar livre em família inesquecível. Esqueci de dizer que o local conta com toda a infraestrutura necessária para passar o dia: lugar para comer, comprar água e outras bebidas não alcoólicas e banheiros bem higienizados. Mais informações você consegue aqui no link do Zoo de Washington.

Você também amas animais? Tem histórias pra contar sobre aventuras com eles? Escreve que a gente adora publicar!

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