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Um mochilão entre amigas – Foz, Paraguai, Buenos Aires – parte I

Nada como mochilar com amigas… Principalmente quando se está na companhia de pessoas com sérias desordens mentais (opaaaa!).

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Atrás: Ilzani e Sany Na frente: Renata, Roberta, Denise

Encarei um mochilão com pessoas oriundas de diversos lugares (Rio, Minas e Bahia). Pessoas que se conheceram de maneiras diversas se reuniram para uma aventura daquelas…Éramos Ilzani, Roberta, Renata, Sany, Rosilane e eu. Ilzani e eu tomamos um voo para Foz do Iguaçu, partindo do Rio, e lá encontramos Renata. Algumas horas depois Roberta chegou. Então, juntas decidimos passear pelas Cataratas do Iguaçu no lado brasileiro. Fomos para o terminal e de lá tomamos um ônibus para o local (é a mesma linha que passa pelo aeroporto da cidade). Compramos o bilhete para acesso às Cataratas. Há um ônibus que leva os turistas à trilha próxima às quedas d’água. Uma caminhada de aproximadamente 1 km com diversos mirantes faz parte do passeio. Muitas risadas com essas companhias divertidíssimas marcaram este primeiro dia.

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Roberta faz a demonstração da alegria e insanidade do grupo nas Cataratas!
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Alguém de mentalidade mais sana que a nossa a caminho das cataratas…

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À noite, Sany se juntou ao grupo. No dia seguinte, decidimos ir a Ciudad del Este, no Paraguai, já que estávamos tão perto da fronteira. Tomamos um ônibus (no estilo tarifinha) para ir à cidade. No meio do caminho, o engarrafamento era gigantesco e a ansiedade foi inevitável. Fui perguntar ao motorista se a viagem tomaria muito tempo e dentre as coisas que ele me respondeu foi “Se preferir vá a pé”. Fiquei pensativa sem entender se aquela era uma resposta grosseira. Perguntei a uma moça que lia um livro e ela disse que talvez fosse mais rápido cruzar a fronteira caminhando (eita, então não era coice!). Desembarcamos do ônibus e iniciamos nossa caminhada.

Ao pararmos para algumas fotografias, fomos alertadas que aquele local era perigoso e que tivéssemos cuidado. Cruzamos a Ponte da Amizade caminhando. Pelo tamanho do engarrafamento, aquele motorista estava mesmo certo.



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Chegando ao Paraguai, havia muitos camelôs. Havia coisas interessantes sim, mas era preciso prestar bastante atenção para não comprar algo defeituoso. Havia muitas lojas com preços descritos em dólares e reais. Eletrônicos, roupas, cosméticos… A variedade é um bom ponto com certeza.

De volta ao Brasil (no ônibus tarifinha), voltamos ao hotel para descansar para planejar os passos seguintes em nosso mochilão. Naquele dia, embarcamos em um ônibus da viação Pluma com destino a Buenos Aires.

Nós!
Nós!

Com certeza era uma viagem longa (30 horas), mas foi um tempo muito divertido. Como solteiras que éramos, passamos boa parte da viagem observando alguns rapazes que estavam no ônibus. Risadas, bate-papo… Uma senhora depois de uma parada nos pediu que fizéssemos menos barulho (eu acho, ela falou em espanhol). Tentamos fazer menos barulho, mas a euforia não nos deixou dormir.

Depois disso, chegamos à capital argentina. Ficamos hospedadas no Hostel Florida  (por sinal, um dos melhores hósteis que já fiquei na minha vida). Lá encontramos a última das integrantes a se juntar ao grupo: Rosilane.

Quer saber sobre a continuação desta aventura? Não deixe de ler a parte 2!

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Brasileira e carioca. Residente no Rio de Janeiro. Formada em Pedagogia, atua como professora, mais especificamente na área de Educação Especial. Casada, além disso vive com um cachorro com uma inteligência assustadora. Ama dançar. Mochileira assumida com paixão por botar o pé na estrada.