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O primeiro mergulho a gente não esquece (em Ilhabela!)

Ah, Ilhabela…não fossem seus borrachudos você seria perfeita! Dizem que saspestes foram implantadas lá por Deus pra não fazer maldade com outras ilhas, hehehe! Mas fora isso (ensino aqui o que fazer!) é um encanto só. E logo que chegamos da balsa em Ilhabela, nos encantamos com a estradinha que levava para o local em que estávamos hospedados. Veja opções de hospedagem em Ilhabela!

Chegamos lá no dia 16 de setembro, à tarde e estava fazendo um sol lindo. O mar super azul e tranquilo que vimos era o convite perfeito para nadar. Mas como estávamos com fome, queríamos resolver esse probleminha primeiro, hehehe…então, procurando um lugar em conta e perto para comer, eis que vemos um restaurantezinho simpático no alto, com vista pro mar. Pedimos para parar o carro em frente a um galpão e logo notamos os equipamentos de mergulho. Eis que – tchananananannnnn- era uma das algumas alternativas de passeios para mergulho de Ilhabela, a Colonial Diver. Fomos almoçar no restaurante que eles têm (e que atende também a turistas em geral, não só mergulhadores). O restaurante é muito arrumadinho, com decoração de tema mergulho e a comida muito boa, por um preço bem justo. Aliás, muitaaaaa comida. Gostamos muito de lá. Depois, descemos de novo para ver o que o lugar oferecia para quem nunca tinha mergulhado.

Tudo ok!

A Colonial Diver é uma escola de mergulho que oferece vários tipos de passeios e experiências. O bae tem treinamento e experiência de mergulho já, então para ele era tranquilo. Eu nunca tinha mergulhado na vida…Exceto minhas experiências de snorkel pelo Caribe  (Curaçao e Cuba), eu nunca tinha mergulhado de fato. Não era medo, era falta de companhia mesmo. Como meu Amor é super empolgado para tudo e sempre me anima a tentar coisas novas, ele me deu a maior segurança para ir. Dia seguinte acordamos e a primeira coisa que o Amor disse foi: “Vamos fazer umas bolhas?” . E eu fui!

Na escola eles oferecem o “discovery” que é o mergulho inicial para quem não sabe nem como respira direito com o cilindro. Por R$250,00, o pessoal te aluga o traje (“wet suit”), os pés de pato, máscara, cilindros e qualquer outra coisa que você precisar. Te dão orientações básicas para tirar as joias e prender os cabelos (uma graça, têm um potinho cheio de prendedores de cabelo e você pode pegar um!).  Aí, você corre pro banheiro e faz todo xixi que tiver que fazer que fica feio mijar no traje, pelamor né!

Você usa seu traje de banho mesmo (biquíni, maiô, sunga…) e veste seu wet suit. Ele tem que estar bem justinho mesmo. Esse traje “molhado” vai permitir que uma camadinha de água fique entre seu corpo e o macacão de neoprene e assim você fica termicamente isolado para aguentar bem a água fria. É bem difícil de vestir pra quem não está acostumado, mas você aprende e se vira logo 😉

Já paramentados para ir de barquinho até o ponto do mergulho

Roupinha fofa colocada, vamos às instruções. Nosso instrutor William foi um amor. Super preocupado e pedindo para eu traduzir pro bae o tempo todo, para ter certeza de que ele sabia tudo. Ele explicou os sinais, como respirar, que ficar calmo é muito importante (respirar calmamente só pela boca) e que se seu ficasse desconfortável, deveria sinalizar. O instrutor que leva alguém sem treinamento tem por obrigação segurar a mão da pessoa o tempo todo embaixo da água. Além de todo o equipamento que citei, tem também o colete de flutuação  e o cinto, que você põe na cintura e tem uns pesinhos que fazem aproximadamente 10% do seu peso. Senão você não afunda

Instruções dadas, fomos para a água. De barquinho rápido, eles (tinha mais um rapaz que fica no barco) nos levaram para onde a profundidade não passa de 8 metros. Quem ta começando não pode ir pra lugares muito fundos não. O Amor já sabe mergulhar, mas ficou por perto porque não se sai para mergulhar sozinho, essa é a regra. Ele ficou perto de mim o tempo todo.

O William me fez segurar no braço dele o tempo todo e regulou meu colete de flutuação todo o tempo, já que eu não tenho treinamento para fazer isso. A gente ficou primeiro onde “dava pé” para eu ir me acostumando com a água, o traje, o equipamento todo e para ele ter certeza de que eu poderia respirar e me comportar sem chilique debaixo d´água, hehe…Claro que ele jamais disse isso, mas deduzo que seja por isso 😉

Ainda na superfície

Enfim, chegou a hora de afundar. Você vai descendo e sentindo a pressão. O ouvido dá uma doidinha e você faz a manobra de forçar o ar pela orelha (eles ensinam!) e alivia a pressão. E…aaaaaah…que experiência maravilhosa! Estar debaixo d´água é  talvez uma das melhores coisas para desestressar! Você é obrigado pelas circunstâncias a respirar calma e corretamente. Você vê aquele monte de animais que só vivem no fundo do mar, os corais, as arraias, os peixes, as algas. Ficamos uma meia hora por lá, que é o tempo que o cilindro dura a esta profundidade. O Amor sempre por perto , me dando a mão pelo outro lado algumas vezes. O William sempre me segurando e perguntando como o famoso gesto “3 baianos atrás de um coco” (porque afinal de contas o gesto do mergulhador não significa palavrão!!!) se eu estava ok.

Awww…amo até debaixo d´água! hehehe
O Amor indo sozinho

Siiiim….faria de novo…siiiiim…deu muita vontade de aprender. Foi maravilhoso, foi único e inesquecível. Comprei as fotos do passeio (vale a pena, por 50 reais por pessoa você tem fotos da sua experiência) e as exibo aqui. Foi o próprio William que tirou as fotos. O dia estava um pouco nublado e a água um pouco turva e ainda assim curti. Claro, se eu fosse profissional eu tenho certeza que não seria nada demais. Mas eles têm passeios para profissionais também, então isso não conta, hahah… Pra mim foi lindo como foi, primeira vez!

Tudo OK! vivaaaa
William com a gente no barco!

Se você tem vontade de mergulhar, não tenha medo. Vá! Em Ilhabela recomendo o pessoal da Colonial Diver. Super legais e atenciosos!

Encontre opções de passeio em Ilhabela!

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Física de formação, maluca de coração, apaixonada por Deus e por viagens. Viajou uns 21 países (e alguns revisitou), além de conhecer vários encantos de Minas (sua terra natal) e do Brasil. Visitou mais lugares que imaginava e menos do que gostaria, mantendo assim a sede de viajar, porque o mundo é grande, a vida curta e a grana mais curta ainda!