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Viagem internacional: os pequenos detalhes

Uma viagem internacional gera expectativas diferentes. Procurar um dicionário da língua local, verificar a validade do passaporte, pensar sobre conversões de moeda, ler notícias sobre o país em questão, preparar-se para evitar problemas difíceis de solucionar fora do território nacional, vacinar-se dependendo da localidade… Por mais que se trate de um viajante experiente, ir a outro país sempre gera dúvidas e requer mais atenção a detalhes. Esquecer um medicamento, por exemplo, pode gerar um certo transtorno.

A atenção deve ser redobrada… Certa vez, embarcando em um dos aeroportos do Rio de Janeiro com um grupo de amigas, uma delas, apesar de ter sido avisada, não atentou à verificação da existência de produtos com mais de 100 ml em sua bolsa. Resultado: um prejuízo em produtos cosméticos nada baratos, pois não havia mais tempo para despachar em sua mala. Tivemos que assistir ao triste fim daqueles cremes, descartados, enquanto nossa cara amiga partia para o embarque sem olhar para trás, pois, se olhasse, poderia pensar no que aquilo representava em valores financeiros e não desfrutar plenamente de sua ida ao Velho Continente.

Passado o momento de embarque, chegamos depois de algumas horas no setor de imigração. Estes lugares sempre são os lugares em que os pedidos e perguntas ainda podem surpreender, pois depois de enfrentar horas de viagem, dificilmente encontramos algum sentido no que os agentes desejam, mesmo sendo capaz de compreender perfeitamente, depois de algumas horas de descanso, que há alguns procedimentos padrão.

No aeroporto de Lisboa, mesmo tendo viajado em grupo, passei pelo guichê do setor de imigração sozinha. Não sei exatamente por que fiz isso, mas eu tinha enfrentado um voo de 9 horas. Recordo-me de algumas das milhares de perguntas que a agente despejou sobre mim: “Está viajando com quem?”, “Em grupo? Cadê o grupo?”, “Para onde você vai?”, “Vai fazer o que?”, “Vai ficar quanto tempo?”… O mais curioso é que eu só conseguia observar nos outros guichês as pessoas quase passando direto.

O importante é que estes mínimos contratempos não ofusquem em nada o prazer de realizar uma viagem internacional. Que eles no máximo gerem histórias para contar; experiências a relatar para outras pessoas e permitam que não repitamos alguns equívocos.

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Brasileira e carioca. Residente no Rio de Janeiro. Formada em Pedagogia, atua como professora, mais especificamente na área de Educação Especial. Casada, além disso vive com um cachorro com uma inteligência assustadora. Ama dançar. Mochileira assumida com paixão por botar o pé na estrada.