Como um chip internacional me ajudou a encontrar um amor internacional
Dia desses eu falava com minhas amigas do forró pelo whatsapp (alô núcleo sô forrozeiro!) e brinquei com elas que ofereço curso de encontrar amor gringo em parceria com minha amiga fotógrafa Ana Telma. É que graças à foto que ela tirou + acesso à internet o tempo todo eu consegui encontrar o Amor enquanto viajava para Las Vegas.
Eu contei por entrelinhas aqui, mas acho que é hora de contar como finalmente o caso se deu. Eis que viajava por Vegas com a Pâmela e minha cara não era das melhores. Pudera, aquela viagem tinha sido comprada meses antes para ser um up no meu antigo casamento. Como Vegas era sonho dele e não meu, incluí Vegas na viagem para fazer um agrado – era perto da casa da minha amiga, para onde iria depois e era o aeroporto pelo qual chegaríamos aos EUA.
Descobrindo porém numa segunda-feira de janeiro de 2018 (a viagem era sexta-feira da mesma semana) que a razão da depressão do ex tratava-se de uma certa loira que trabalhava com ele, não tive dúvidas em colocar meu pé certeiramente em seu traseiro. Fim de casamento, começo de nova vida. E nessa vibe a Pâmela viajou comigo.
Quando planejei a viagem (ainda em dezembro) me dei conta de que precisaria de acesso à internet. Tinha pensado numa viagem em casal, então não precisaria de dois chips (“sim card” é a palavra correta!) para dois telefones. Bastava comprar um sim card que desse para rotear. E foi assim que descobri a EASYSIM4U. Mandei mensagem para eles com o modelo do meu celular e minhas dúvidas. Eles responderam quase na mesma hora e não tive dúvidas. Comprei o chip e agendei a entrega para o hotel em Vegas.
Já em Vegas eu peguei meu pacote e vorazmente abri e coloquei no celular. Tive que alterar algumas configurações da rede para ele funcionar em 4G, mas é fácil – nos celulares mais novos acontece automaticamente, nos mais antigos (tipo o J2 Samsung que eu tinha) você vai em configurações =>conexões=>redes móveis e escolhe “LTE/WCDMA/GSM”. Assim ele funciona em 4G e pronto! Meu plano era de 30 dias com direito a fazer “hotspot”. Fica mais barato que dois chips e foi a melhor opção que tinha pensado. A Pâmela dividiu comigo a internet durante o tempo lá e funcionou, porque não nos desgrudamos… Bem, quase, hehe… Porque preciso contar o que aconteceu! A operadora que eles usam nos EUA é a T-mobile e pega muito bem até na estrada (usei o GPS pelo celular no deserto e não falhou!!)
Em Vegas assistimos a dois shows. O do Cirque du Soleil no sábado e do Kris Angel no domingo. Acontece que no domingo lá pela hora do almoço estávamos no “The Venetian”, meu hotel favorito de Vegas, sentadas para almoçar. Fuçando o celular daqui e dali a Pâmela resolve que eu precisava me animar e sugere um desses aplicativos da vida pra eu me inscrever. E explica – se inscreve, bota sua foto, pra um lado é curtir, pro outro descurtir, pra cima é super like . “Divirta-se”. E to eu lá olhando foto… E nessa de like e não like, aparece a foto de alguém que mudou a história da minha viagem!!
Pois é, por orientação da pessoa aí da foto, entrei num certo app e entre likes e matches, uma pessoa com um olhar super doce na foto me chamou mega atenção. Eu curti, mas esqueci…. Os outros perfis começaram a falar comigo e meu objetivo, depois de tudo o que passou, era mesmo só me divertir. O problema é que em Vegas o pessoal já quer logo outra coisa, então encontrar mesmo com a pessoa não tava bem nos meus planos.
Mas… Depois do show de ilusionismo, o perfil mais doce que eu tinha visto começou a fazer contato. E aí que ter o chip salvou! Porque tentando encontrar o Bellagio (para ver o show das águas dançantes) e tentando mandar texto ao mesmo tempo, só com internet boa o tempo todo.
Era impossível digitar e andar ao mesmo tempo, ainda mais que meu teclado tava em português (não conseguia mudar) e mal o moço me contactou eu mandei logo um “fala comigo no zap”. Óbvio que ele achou que tinha coisa errada… Achou que eu era um desses robôs de internet que ficam mandando propaganda. E o bichinho ficou insistindo e eu lutando com o teclado e implorando pra ir pro zap (queria mandar áudio). E depois de muitos “you are a robot” finalmente ele aceitou me adicionar no zap. Depois ele me confessou que achou que eu era um robô também porque eu era bonita demais pra ser verdade (ah ta, hehehe!!).
Enfim… Encontramos em frente ao Bellagio e deu tudo errado… A Pam queria voltar pro hotel, eu tentando falar com o moço e arrumar um táxi e ela sai correndo, oh bagunça. Daí eu saio correndo atrás dela peço desculpas, a gente entra no táxi num lugar que não podia, o taxista fica com medo de tomar multa, eu berro o nome do meu hotel… Pronto, perdi, aff. Achei que já era. Ele me disse depois que também achou que já era, quase desistiu. Mas foi, ahahaha!
Chego no hotel e encontro com ele, encolhidinho encostado na parede… Fomos comer pizza… E depois dessa pizza não deixamos de nos falar por nem mais um dia!
O resto da história você pode ver pelas nossas andanças no Arizona, aqui e aqui. Sou muito grata a Deus porque quando eu tava na pior apareceu alguém que me levantou como nunca. E ainda me levanta. Como disse no post do Grand Canyon, se é para sempre eu não sei. Mas sei que o que de bom já aconteceu, ninguém apaga!
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